domingo, 9 de agosto de 2009

Troca de Saberes da EJA

Acesse Aqui Cronograma de Formação da EJA nos Pólos


Superintendência de Desenvolvimento da Educação Básica
Diretoria de Educação Básica
Coordenação de Educação de Jovens e Adultos

Acesse Aqui a Política de EJA da Rede Estadual



ORIENTAÇÕES PARA O USO DOS INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO DO PERCURSO DA EJA


INSTRUMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DA EJA


Para facilitar a compreensão dos Diários e Caderno de Registro do Percurso da Aprendizagem torna-se necessário o conhecimento dos fundamentos que sustentam a Política da EJA para a educação básica. Isto, porque, como todo instrumento reflete uma concepção de educação, os referidos instrumentos refletem a concepção de EJA e registram o processo de ensino e aprendizagem que tem como foco a formação, a humanização e a emancipação, a partir da compreensão das condições de vida e trabalho dos(as) educandos(as) jovens, adultos e idosos.

Assim, o currículo é desenvolvido através dos Eixos Temáticos e os Temas Geradores – realidade vivenciada - que organizam as diferentes áreas do Conhecimento - conhecimentos históricos, socialmente construídos que favorecem a leitura crítica da realidade, requerendo as contribuições dessas áreas e por essa razão a ação pedagógica deve ser planejada e acompanhada coletivamente.

1.0 DIÁRIO DO PERCURSO FORMATIVO

Adaptação para o uso coletivo:
1.1 Temas das aulas e comparecimento do professor:
Registrar as aulas na seqüência, por noite/dia. Portanto, cada professor preencherá, apenas, um quadro. Para as aulas gêmeas (aulas da mesma disciplina seqüenciadas) basta registrar uma só vez com duas assinaturas, ou seja, rubricas. Se, por ventura, faltar algumas folhas, acrescentar cópias xerografadas no final.

No campo do Tema Gerador deverá registrar, por escrito, o tema do bimestre sempre que for registrar as aulas, a fim de lembrar que este será sempre o fio condutor da aprendizagem a ser realizada.

1.2 Freqüência do educando(a)
Acordar com o grupo de professores para registrar a freqüência do aluno no único quadro referente ao mês, registrando cada aula do dia/noite o A de Ausência e o P de Presença.

1.3 Parecer Descritivo Bimestral
Passos para o preenchimento:
a. Planejamento Coletivo para definir a partir do Eixo Temático:
• O Tema Gerador. O mesmo para todos os professores do Eixo Temático (ver modelo curricular);
• Os Subtemas ou Situações Desejadas. O mesmo para todos os professores do Eixo Temático (ver modelo curricular);
• Os Aspectos Cognitivos e Sócio-formativos os mesmos para todos os professores (ver caderno de registro do percurso);
• A Aprendizagem Desejada por disciplina (a intencionalidade ao estudar este componente curricular (ver caderno de registro);
• Os Saberes Necessários (conteúdos) de cada disciplina que compõe as Áreas de Conhecimento. Cada professor seleciona, no máximo, três conteúdos da sua disciplina, de acordo com o Tema/Subtema (ver caderno de registro do percurso);

b. Durante as aulas cada professor desenvolverá o estudo, utilizando o tema gerador, os subtemas e os conteúdos da sua disciplina para garantir a aprendizagem dos aspectos cognitivos e sócio-formativos (oralidade, leitura, escrita, a escuta, o diálogo). Isto significa que à medida que o educando vai desenvolvendo os aspectos cognitivos e sócio-formativos ele vai se apropriando dos conteúdos das disciplinas. Sendo assim, os conteúdos das disciplinas são meios para desenvolver os aspectos cognitivos e sócio-formativos. Á proporção que os alunos vão desenvolvendo a aprendizagem dos referidos aspectos, o professor vai registrando nas suas anotações a legenda:

C – Aprendizagem Construída
EC – Aprendizagem em Construção
AC – Aprendizagem a Construir

Ao final da unidade letiva os professores já deverão estar com as anotações concluídas para utilizá-la no momento do Conselho de Classe.

1.4 O Conselho de Classe:
• Momento coletivo com a participação de todos os professores do Eixo Temático para a definição dos resultados bimestrais e finais. Esse momento deverá ser coordenado por um membro da escola (coordenador pedagógico/articulador de área/ professor/gestor/vice diretor) que assinará a Ata de Resultados.
• No Conselho de Classe todos os professores deverão estar com a síntese das anotações do acompanhamento do percurso, explicitando a aprendizagem através das legendas (C, EC ou AC) de cada educando, por disciplina, registrando na Ata de Resultados da Unidade (em anexo).
• De acordo com o registro da Ata de Resultados da Unidade letiva, os professores escreverão os pareceres descritivos bimestrais considerando o resultado a partir do conjunto das disciplinas.
• Como fazer o registro do parecer descritivo bimestral: É importante diferenciar parecer descritivo de relatório. Parecer é objetivo e direto, porque sintetiza o processo de estudo realizado durante a unidade letiva. Por isso, a orientação para o uso das legendas (C, EC, AC), a fim expressar a conclusão do percurso da aprendizagem do educando.
• Assim, se o educando(a) A obteve como resultado da 1ª unidade, no Tempo Formativo II, Eixo Temático IV: História – EC/ Ciências C/ Geografia EC/ Matemática AC/ Língua Portuguesa EC/ Artes e Atividades Laborais C/ Língua Estrangeira EC, terá o seguinte parecer descritivo, considerando o conjunto das disciplinas:

De acordo com os temas/subtemas estudados e os aspectos cognitivos definidos para o Tempo Formativo II, Eixo Temático IV o educando(a) nesta unidade ficou com a Aprendizagem em Construção (EC).

Esse procedimento servirá também para descrever os resultados dos aspectos sócio-formativos e saberes necessários das áreas de conhecimento. Esses resultados deverão constar numa “Ata de Resultados Finais” que deverá ser preenchida durante o Conselho de Classe (em anexo). Os resultados dos aspectos cognitivos deverão ser lançados posteriormente no SGE (Sistema de Gestão Escolar).

• Quando a aprendizagem da unidade em determinada disciplina ficar a construir (AC), como aconteceu no exemplo acima com a disciplina matemática, o registro deverá ser realizado no campo da observação, logo abaixo do campo destinado aos pareceres descritivos, explicitando o(s) motivo(s) que dificultou ou dificultaram o desenvolvimento da aprendizagem, como por exemplo:

Obs. O educando ficou com a aprendizagem a construir (AC) em função do grande número de faltas durante esta unidade.

1.5 Parecer Descritivo Final

O Parecer Descritivo Final será construído em Conselho de Classe, ao final da cada Eixo Temático, a partir da síntese dos quatros pareceres descritivos bimestrais.

O educando(a) construiu satisfatoriamente a aprendizagem dos aspectos cognitivos e sócio-formativos estando preparado para dar continuidade aos estudos.

Esse Parecer Descritivo Final será traduzido em conceitos:

PC – Percurso Construído (Progressão)
EP – Em Processo (Retenção)

Obs.: Esses conceitos não têm nenhuma relação com nota.

• No final de cada Eixo Temático será necessário a construção do Parecer Descritivo Final, porque será através deste que os professores, em Conselho de Classe, tomarão a decisão da progressão do educando (PC) para outro Tempo Formativo ou retenção (EP) a permanência no mesmo Tempo Formativo;
• Vale lembrar que não há interrupção entre os Eixos Temáticos, salvo se educando apresentar um grande número de faltas. Isto porque, os Eixos Temáticos não são séries, e sim organizadores do Tempo Formativo, portanto, têm a função de sinalizar o início e o fim de cada Tempo Formativo;
• Esse processo de acompanhamento do percurso da aprendizagem elimina a Recuperação. Os dias destinados a recuperação serão contados como dias letivos e serão utilizados no decorrer das unidades didáticas para a realização dos Conselhos de Classe.

1.6 Como Estou no Meu Percurso Formativo?

Como os educandos da EJA são pessoas que assumem responsabilidade na família, trabalho, igreja torna-se necessário assumir, também, a responsabilidade pelo seu próprio estudo. Assim, cada educando deverá realizar, em cada final de semestre, uma auto-avaliação da aprendizagem para perceber como está no seu percurso formativo.
Portanto, esse instrumento não será para avaliar a escola, nem os grupos dos gestores e professores, mas para o educando registrar a sua contribuição enquanto responsável maior pelo seu processo de aprendizagem.

Para isso, será necessário destacar as fichas de auto-avaliação do Diário do Percurso para serem respondidas pelos estudantes. Depois de respondidas, deverão ser utilizadas no momento do planejamento coletivo dos professores para ajudar no repensar das ações pedagógicas e em seguida deverão ser arquivadas na pasta do aluno.

2.0 CADERNO DE REGISTRO DO PERCURSO DA APRENDIZAGEM

Adaptação para o uso coletivo
2.1 Critérios para o Acompanhamento do Percurso
Como esse instrumento tem a função de estruturar e sistematizar a ação pedagógica para facilitar o acompanhamento da aprendizagem do educando(a) pelos professores, torna-se essencial o conhecimento e estudo coletivo, pelos docentes, dos critérios para o acompanhamento do percurso.

2.2 Horário e Cronograma das Aulas
• Para que os professores possam registrar os horários sugerimos subdividir os espaços reservados aos horários e aos dias da semana.
• Em relação às aulas previstas e dadas a cada unidade os professores devem registrar o total das aulas correspondente a todas as disciplinas. As particularidades devem ser registradas no espaço para observações.

2.3 Registro Semanal das Aulas
• Os professores que participaram das formações nas oficinas de planejamento (2009) sugeriram o registro quinzenal em substituição ao semanal, porque atende melhor ao formato de planejamento coletivo, o que foi acatado pela Coordenação.
• O Planejamento deverá, portanto, ser coletivo, quinzenalmente, em dias alternados da semana, e nestes dias os alunos realizarão atividades orientadas pelos professores, uma vez que precisam exercer a autonomia no processo de estudo. Desta forma, os alunos poderão realizá-las no espaço da escola ou em outros espaços. Assim, a escola permanecerá aberta para receber os alunos e esses dias se constituirão em dias letivos. Para ampliar a prática coletiva, a equipe de professores poderá convidar alguns alunos para participar, em alguns momentos, do planejamento como forma de valorizar o trabalho dos professores.

Sobre o Quadro para o Registro das Aulas
a. Cabeçalho
Período. Registrar a data referente ao período quinzenal que foi realizado o planejamento coletivo
Tema Gerador e Subtema. Registro do tema e subtema que está sendo estudado na unidade letiva escolhido coletivamente por todos.
Aspectos cognitivos (AC) e Sócio-formativos (SF). Definir coletivamente, no máximo, dois aspectos cognitivos e sócio-formativos para serem trabalhados durante a unidade letiva, através do estudo nas aulas diárias das diversas disciplinas.
Aprendizagem Desejada (AD). A cada unidade letiva o professor deverá selecionar a Aprendizagem Desejada para a disciplina que leciona, isto é, determinar a intenção pela qual professor/aluno estão ensinando/estudando a referida disciplina.

b. Objetivo. Esse objetivo se constitui no primeiro aspecto didático do quadro que norteará o processo de construção e sistematização das aulas. Por isso, deverá ser construído considerando o subtema e o objeto de estudo das áreas de conhecimento (Linguagens – a comunicação e informação / Estudo da Sociedade/Ciências Humanas e suas Tecnologias - as relações humanas no espaço e tempo / Estudo da Natureza/Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias - as relações do homem/mulher com a natureza.

Portanto, para cada Eixo Temático serão construídos até três objetivos para cada área de conhecimento, por unidade letiva, que contemplarão as disciplinas:

Tempo Formativo I e II – Áreas de Conhecimento:
Linguagens - disciplinas (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Artes e Atividades Laborais, Matemática).
Estudo da Sociedade - disciplinas (Geografia e História).
Estudo da Natureza - disciplina (Ciências).

Tempo Formativo III – Áreas de Conhecimento:
Linguagens e suas Tecnologias- Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Arte e Atividades Laborais.
Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia, História, Filosofia e Sociologia.
Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias - Biologia, Química, Física e Matemática.

c. Os conhecimentos específicos das áreas se referem aqueles conhecimentos distribuídos nas diversas disciplinas organizados nos livros didáticos. Esses conhecimentos na política da EJA são chamados de Saberes Necessários pelo entendimento que:

• Estes conhecimentos e os outros, da atualidade, que ainda não estão nos livros didáticos deverão estar a serviço de ajudar na compreensão da vida sócio-política, cultural e ambiental dos educandos(as), preparando-os para o enfrentamento das situações cotidianas ( a educação básica não tem a função de formar pequenos historiadores, lingüísticos, matemáticos, biólogos etc.)

• Com essa compreensão é preciso selecionar os conhecimentos/conteúdos válidos/significativos para ajudar na investigação das situações urgentes e abrangentes que cercam a vida dos educandos(as) jovens, adultos e idosos.

d. A metodologia/atividade deverá estar sempre mediada pelos princípios do diálogo e da problematização, o que significa dizer que as atividades/técnicas de ensino (produção de texto, seminário, estudo dirigido, debate, aula expositiva participada etc.) desenvolvidas nas aulas sempre iniciarão com uma provocação por parte dos professores para que os educandos possam se posicionar e, portanto, expressar suas idéias encharcadas da experiência de vida. Por isso, para dar aula na EJA será preciso começar dos saberes de vida desses educandos, traduzidos nos Eixos Temáticos (identidade, cultura, trabalho, meio ambiente, sociedade globalização, movimentos sociais) e não pelos conteúdos das disciplinas das áreas de conhecimento.

e. O Acompanhamento do Percurso será realizado através de diferentes atividades e instrumentos avaliativos, com momentos individuais e em grupos, respeitando os diversos ritmos dos educandos, e as diversas formas de intervenções didáticas dos professores, com a intenção de redimensionar a prática pedagógica na busca da melhoria do ensino e aprendizagem para professores e alunos.

Neste sentido, elimina o ritual de semana de provas bimestrais, predefinidas em calendário. Porém, não significa que, pelo fato de não existir “a prova” como instrumento seletivo e classificatório, deixe de existir o momento de verificação individual do que foi estudado. Contudo, esses momentos servirão para a retomada da ação pedagógica, no sentido de planejar novas intervenções didáticas para garantir a aprendizagem.

A retirada de notas na EJA está diretamente relacionada à forma como os sujeitos da EJA aprendem. Se esses sujeitos aprendem em diferentes espaços (família, comunidade, igreja, trabalho, escola, movimentos sociais populares), não há condições objetivas de quantificar com precisão a influência desses saberes na aquisição dos conhecimentos escolares. Não é possível definir um padrão, pelo fato de que cada educando se apropria dos conhecimentos de acordo com a intensidade que vivencia as situações impostas pela vida.

2.4 Resultado do Processo de Ensino e Aprendizagem
• Aspectos Cognitivos e Sócio-formativos são os referenciais da aprendizagem. Por isso, precisam ser trabalhados por todas as disciplinas que compõem as áreas de conhecimento. Durante as unidades todos os professores do mesmo Eixo Temático selecionam os aspectos cognitivos e sócio-formativos que deverão desenvolver através do estudo dos Temas, Subtemas e Saberes Necessários e, no final da unidade didática, em Conselho de Classe, os professores verificarão em que medida estes foram apreendidos.

Durante o planejamento coletivo os professores deverão fazer o desdobramento de cada aspecto cognitivo e sócio-formativo para trabalhar durante a unidade letiva. Assim, por exemplo, deverão perguntar-se: quais as pequenas ações que formam um leitor/escritor/orador? Quais ações desenvolvem o senso crítico? Quais ações formam para a/o liderança/diálogo/solidariedade/respeito aos diferentes? È importante ressaltar a necessidade de trabalhar uma ou duas ações de cada vez para não atropelar o processo da aprendizagem.

• A Aprendizagem Desejada se refere a intencionalidade/finalidade que o professor deverá ter ao estudar junto com o educando a disciplina. Portanto, a cada unidade letiva o professor deverá selecionar a atitude que deseja que o educando desenvolva a partir do estudo da referida disciplina.

2.5 Sobre o Saberes Necessários é importante esclarecer que:
a. A seleção dos conteúdos foi feita com base nas propostas curriculares para EJA escrita pelo /MEC/SECAD. Os referidos conteúdos já estão articulados as habilidades necessárias à vida cotidiana. Durante o planejamento os professores irão definir quais destes deverão se juntar aos temas geradores/subtemas para ajudar no processo de investigação.

Os conteúdos foram selecionados por níveis da educação básica (nível fundamental I (Tempo Formativo I), nível fundamental II (tempo Formativo II) e nível médio (Tempo Formativo III). Assim, nos eixos temáticos podem estudar qualquer conteúdo referente ao Tempo Formativo de acordo com as necessidades dos temas/subtemas, sem nenhuma preocupação com a idéia de linearidade (pré-requisito para estudar determinados conteúdos) e de organização em série.

Partindo dessa idéia, nos eixos temáticos I, II, II pode estudar qualquer conteúdo referente ao Tempo Formativo I; nos eixos temáticos IV e V pode estudar qualquer conteúdo referente ao Tempo Formativo II; nos eixos temáticos VI e VII pode estudar qualquer conteúdo das respectivas áreas de conhecimento se assim for exigido pelos temas geradores/ subtemas em estudo.

b. O Livro didático da EJA infelizmente ainda está organizado por série/ano, portanto, não contempla a lógica de seleção dos conteúdos descrita acima. A orientação é de utilizar a coleção “É Bom Aprender” para o estudo dos eixos temáticos I, II e III do Tempo Formativo I e a coleção “Tempo de Aprender” para o estudo dos eixos temáticos IV e V, independente da série/ano, mas considerando que a primeira coleção se refere ao nível fundamental I e a segunda coleção ao nível fundamental II. Desta forma, os professores poderão usar um texto ou atividade do livro didático do 9º ano para o estudo do subtema do Eixo Temático IV. Por isso, a sugestão de deixar a coleção na escola disponível para o uso do aluno.

c. Os saberes necessários estão organizados por áreas de conhecimentos e não por disciplinas. Esta iniciativa é para reforçar a compreensão de que os conteúdos das disciplinas estão a serviço do estudo dos objetos das áreas de conhecimento. Assim, os conteúdos pertencentes a disciplina de História (feudalismo, poluição) serão utilizados, também, pela disciplina Geografia para explicar a degradação do meio ambiente e o aquecimento global. Por isso, torna-se necessário superar as fronteiras entre as disciplinas e construir o trabalho pedagógico coletivo, através do diálogo entre os professores das diversas disciplinas.

A atitude de separar os saberes necessários em disciplina acaba anulando o estudo por área de conhecimento e retrocedendo ao estudo multidisciplinar.

d. Espaço para Registro do processo de Aprendizagem. Este espaço está reservado para que os professores, coletivamente, registrem a aprendizagem desejada e os aspectos cognitivos e sócio-formativos e seus desdobramentos que foram trabalhados durante as unidades letivas, para que os próximos professores dos Tempos Formativos ou Eixos Temáticos seguintes possam pensar o planejamento tendo em vista a continuidade do processo de ensino e aprendizagem.

8 comentários:

  1. Que bom que agora temos um local de consulta. Parabéns pela iniciativa!!
    Lena

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  2. ESSA MUDANÇA FOI A MAIOR BURRICE!

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  3. Precisamos ter mais cuidado e atenção com as escolas ,pois vocês não dão nenhum suporte as mesma e depois cobram o que não deram.Os diários chegaram tarde e em algumas escolas nem chegaram.O resultado sai e o SGE modifica.Essa divergência é horrível para as escolas.

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  4. Parece brincadeira. Passamos mais 5 anos na universidade para fazermos uma licenciatiura. Fazemos especialização, mestrado... e agora vem o Estado querendo mudar a metodologia e achando que vai fazer uma revolução. Isso é apensa para disfarçar a aprovação progressiva. Querem que aprovemos os nossos alunos de qualquer jeito.
    Absurdo!!!!!!!!!!!!!11

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  5. Não ficou muito claro para mim o que se refere a "Conselho de Classe".Pelas orientações que temos na escola onde trabalho, não existe conselho de classe na EJA.O aluno que não conseguir ser aprovado em alguma disciplina,automaticamente ela poderá ser feita através da CPA(Comissão Permanente de Avaliação)ou o aluno repetirá apenas a disciplina em que foi reprovado no ano subsequente.Gostaria de esclarecer essa dúvida(rabbitnorma@hotmail.com)

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  6. ALMEJAMOS TANTO O EJA III, EIXOS VI E VII. qUANDO CHEGOU FOI COMO UM PACOTE DE SURPRESAS DESEMBRULHADO E TODO DESARRUMADO. qUEM NOS AJUDAR A ORGANIZAR O PACOTE? COMO TER CERTEZA DO QUE ESTAMOS FAZENDO ESTÁ PELO MENOS SE APROXIMANDO DO REAL? cMO TORNAR SIGNIFICATIVA ESTA DISCIPLINA SE NEM OS DIRIGENTES ACREDITAM NELA? OS COLEGAS RELEGAM À DISCIPLINA DO BAMBAMBAM, DE QUEM NÃO FAZ NADA! INFELIZMENTE É ASSIM! PRECISAMOS DE QUEM NOS DÊ NORTE PARA FAZERMOS UM TRABALHO DIFERENCIADO.A PRÓ PERPETUA DA DIREC 02, QUE NOS DEU UM PONTO DE PARTIDA, MAS, PRECISAMOS DE QUEM NOS AUXILIE A CAMINHAR.
    SOU CONSCIENTE DA VALIDADE E IMPORTÃNCIA DA DISCIPLINA, MAS SEI QUE NÃO TRABALHO COMO DEVO, POIS NÃO ENCONTRO MUITAA COISA PARA ME NORTEAr, PRINCIPALMENTE AQUI NA BAHIA.
    MAS NÃO QUERO PENSDAR COMO OUTROS COLEGAS, QUE É SÓ PARA ENGORDAR OS NÚMEROS DO CENSO!!!!!!!
    PROFESSORA QUITÉRIA - PÉ DE SERRA - COLÉGIO ESTADUAL PEDRO FALCONERI RIOS.

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  7. boa noite!! na qualidade de ex aluno da fanfarra do colegio gastão guimarães estou aterrorizado dom a atitude do diretor do colegio gastão guimarães em destruir uma tradição de muito anos que foi nossa fanfarra!! cartão vermelho para o sr. diretor....

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