Fotos: Zezé Esteves
Ações e demandas da educação escolar indígena foram discutidas nessa terça-feira (18) no Fórum Estadual de Educação Indígena que aconteceu na Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS e que contou com a presença de Fabrícia Mota, técnica representante da Direc02. Criado em 2000, o Fórum é a instância prioritária de interlocução entre os povos indígenas e a Secretaria Estadual da Educação na construção coletiva da política pública para as etnias do nosso estado.Atualmente existem 14 diferentes etnias em 87 comunidades indígenas em várias regiões da Bahia, segundo o secretário do Fórum, o índio Agnaldo Pataxó, da tribo Pataxó Hã Hã Hane, do município de Pau Brasil, região sul do estado. As principais reivindicações dessas etnias são: a realização de concurso público específico e diferenciado, a criação da categoria professor indígena e a implantação de novos estabelecimentos de ensino.
“Um projeto de lei para regulamentar a categoria tramita na Assembléia Legislativa há 12 anos e até o momento não foi votado”, enfatiza Adnilza Santos Macedo, da tribo Quiriri, município de Banzaê.
A Secretaria Estadual da Educação, parceira do evento, se fez representar através da Coordenadora da Educação Escolar Indígena, Gilvanete Evangelista(foto ao lado). Também foram representados a Secretaria Estadual de Justiça, a UEFS e estudantes de História da instituição.
CONHECI O jERRY DE PERTO, NÃO GOSTEI MUITO ARROGANTE, SUPERIOR, NEM PARECE LUTAR PELA QUESTÃO INDÍGENA.
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