No caso dos estudantes de 6 a 15 anos, é obrigatório ter 85% de frequência. Para aqueles de 16 e 17 anos, o percentual exigido é de 75%. Na Bahia, atualmente, são 1,7 milhões de famílias beneficiárias, o que representa 14% do total de assistidos pelo programa em todo o país.
O diretor da Coordenação de Avaliação e Informações Educacionais da Secretaria da Educação do Estado, Marcos Pinho, explica que o programa mexe com a cultura da escola, que passa a ter que realizar o acompanhamento destes alunos para responder ao sistema do Ministério da Educação, e dos pais, que passam a contribuir para a permanência dos estudantes na escola. “Se o estudante não vai à escola, a família pode ter o benefício suspenso. Então, os pais passam a ter um maior comprometimento com a frequência escolar dos filhos”, ressalta. Fonte: Agecom
quinta-feira, 10 de março de 2011
Evasão escolar diminui entre alunos atendidos pelo Bolsa Família
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